sábado, 1 de maio de 2010

GRH (ao desafio)

"A importância da nota num processo de recrutamento e selecção"
- A nota têm importância?
- Quanto?

sexta-feira, 23 de abril de 2010

"O estudo da GRH"

"Um administrador ganhou um convite para assistir a um concerto da Sinfonia Inacabada de Franz Schubert. Estando impossibilitado de comparecer, deu o convite ao seu director de Organização, Sistemas e Métodos. Na manhã seguinte, o administrador perguntou-lhe se tinha gostado do concerto. Ao invés de comentários sobre o que ouvira e vira recebeu o seguinte relatório:
Circular Interna nº 13/04
De: Direcção de Organização, Sistemas e Métodos
Para: Administração
Ref: Sinfonia Inacabada
1- Durante um período considerável de tempo, os músicos com oboé não tiveram absolutamente nada para fazer. O seu número deveria ter sido reduzido e o seu trabalho redistribuído pelos restantes membros da orquestra, evitando-se assim estes picos de inactividade;
2- Todos os violinos da primeira secção, doze no total, tocavam notas idênticas. Isto parece-me uma duplicação desnecessária de esforços. O número de violinos nessa secção deveria ter sido drasticamente reduzido. No caso de necessitarem de um maior volume sonoro, deveriam obtê-lo através do uso de um amplificador;
3- Muito esforço foi despendido ao tocarem meios-tons. Isto parece ser um preciosismo desnecessário e seria recomendável que as notas fossem executadas no tom mais próximo, ascendente ou descendente. Procedendo a estas alterações, poder-se-iam substituir os profissionais por estagiários;
4- Não há utilidade prática em repetir com os metais a mesma passagem já tocada pelas cordas. Se toda esta redundância fosse eliminada, o concerto poderia ter sido reduzido de duas horas para apenas vinte minutos;
5- Resumindo por fim as observações dos pontos anteriores, podemos concluir que se Schubert tivesse dado um pouco de atenção a estes pontos, talvez tivesse tido tempo para acabar a sua sinfonia inacabada."
citado em "Manual de Gestão de Pessoas e do Capital Humano"

quarta-feira, 31 de março de 2010

Estatistica II

Estatística II !
Faz-me lembrar uma saga de filmes.
Ontem encontrei o Pedro. Estava "amargurado" com o raio das notas que não saiem.
Ele apenas exteriorizava o que nos vai na alma a todos.
Não tinha custado nada uma "comunicação" com os alunos e todos entenderiamos o porquê.
Mas é muito dificil comunicar no IPT.
Tal como as contradições dos serviços que nos baralham, e dizem e desdizem.
Não aprenderemos com "as práticas", apenas com as "teóricas".
Expliquem lá porque não cumprem os regulamentos.
Ops! não é para explicar.
Já agora... expliquem-me lá o que é isso de cursos diferentes, tão diferentes que têm aulas juntos, que têm alunos que frequentam exclusivamente um e são avaliados pelos mesmos professores no outro. Se fores um aluno de fora, pedes transferência e podes vir para GE ou GE-Pós laboral que é o mesmo curso. Se és alunos do IPT, "mudas" de curso de GE para GE-Pós laboral, porque não é o mesmo curso. São cursos diferentes.
Ops! Estou tão baralhado que acho que vou dormir.
(ainda mais?)

Tomar

Tomar é uma cidade bonita.
Na minha infância, eu que vivia numa pequena aldeia do extremo sul da Beira Baixa (designação que aprendíamos nos bancos da escola primária - com a velha regente) já tinha como referência de uma cidade, Tomar. Tomar bela e próspera no final dos anos 60 / 70 do séc. XX, era a cada visita mais brilhante aos olhos de um pequeno rapaz. Relembro com prazer as espaçadas visitas. O fascínio e a grandeza, para uns olhos pequeninos, das fábricas (havia referencias nos "livros da escola"), dos automóveis que circulavam nas ruas e reluziam nas montras. O rio que apesar de ser mais pequeno que o meu Zêzere, trazia consigo a nobreza de rasgar e embelezar a cidade.
Tomar era também o que nos chegava à aldeia nos rótulos dos rebuçados, na lata do café (café Marquita) ou na taça da marmelada. As letras pintadas nas camionetas que passavam e nos traziam as novidades e os fornecimentos de viveres (Soeiro & Pereira, Sucessores, Lda.). Fascinaram-me, na minha juventude, as histórias dos templários e dos túneis secretos ou mesmo as coisas simples como uns cachorros no "Girassol".
Tomar foi o nome que escolhi para este blogue, porque faz hoje parte dos meus destinos diários, apesar de limitados ao espaço do IPT.
Gosto desta cidade.